Temos pena ...diseram eles.

O governo alertou que derivado à crise que o país atravessa não haverá dinheiro para pagar os prémios aos gestores de empresas do grupo empresarial do estado, entre elas a STCP.

Os gestores, licenciados em direito e economia já avisaram que não aceitam esses cortes, até porque merecem, dado que muito trabalho tiveram a conseguir que os outros trabalhassem mais.

Ameaçaram mesmo com o recurso aos tribunais ... (É assim mesmo)

Eu acho que todos os administradores deviam ter um doutoramento em educação cívica e ciências sociais ...

Um destes carros é meu o outro não faço ideia ... acho que alguém o adquiriu a bom preço.
O meu está pago, a pronto, de uma só vez, ali, foram 3000 euros batidos ... custou-me mas pronto.

Em prol da competetividade.

Cerca de 50 trabalhadores da France Telecom suicidaram-se desde 2008. Várias manifestações dão conta, deste então, de perseguição moral e psicológica dentro da operadora, como imposição de objetivos impossíveis de cumprir e constante controle sobre os trabalhadores.

Um agente da PSP pôs termo à vida. Ontem, foi a vez de um militar da GNR tentar fazê-lo. As associações alertam para a organização e pressão da profissão, que indirectamente acabam por se reflectir na vida pessoal dos elementos.

A Associação Profissional da GNR, alerta para as condições de trabalho. “Não há horários de referência, quem regula as pausas são as chefias e isso acaba em incompatibilidades familiares enormíssimas. A maior parte dos suicídios na GNR prende-se com motivos passionais, porque a instituição destrói a vida familiar”.
A mesma história na PSP, onde um fim-de-semana como o comum dos mortais só acontece de três em três meses e, com a falta de efectivos, nem sempre é cumprido.

O desgaste e a pressão profissionais também se reflectem na taxa de divórcio: entre as mulheres da PSP é de 14,3%. Entre os homens é de 4,7%, superior ao resto da sociedade.

Um acidente entre dois autocarros da STCP, na Rua de Costa Cabral, no Porto, ao início da tarde de hoje, sexta-feira, causou cerca de 20 feridos ligeiros. Segundo fonte próxima à STCP o motorista em causa terminou o serviço no dia anterior às 20h30 e entrou ao serviço hoje às 6h38. Assim sendo não foram observadas as 11h00 regulamentares previstas na Lei (art.214). Pelos dados recolhidos sabemos a hora de início e de término que seria às 13h30, não conseguimos apurar a pausa entre essas, mais de, 6h00 de condução, se é que a teve.
Fica aqui um apelo à STCP para nos enviar mais dados. Quantos mais dados mais preciso será o resultado.