Trabalhadores Precários
A empresa TIP é presidida rotativamente por representantes do ACE, sendo que, de acordo com que julgamos saber, quem exerce nesta altura a Presidência é a STCP.
Assim, é inaceitável que três empresas públicas, agrupadas em ACE não cumpram com a legislação nacional e que mantenham trabalhadores precários não obstante as suas funções permanentes.
... solicita-se ao Governo que responda às seguintes questões:
1. Tem perfeito conhecimento das conclusões e recomendações do Tribunal de Contas relativamente aos trabalhadores precários contratados pelo TIP, ACE envolvendo a CP, a STCP e a Metro do Porto, SA, ?
2. Tem o Governo e o Ministério a noção da ilegalidade escandalosa da situação?
3. O que pretende fazer e quando para, como accionista determinante das três empresas públicas, impor que a contratação dos trabalhadores do TIP, ACE, respeite, ao menos, a legislação laboral em Portugal? Vai o Governo impor à STCP, à CP, e à Metro do Porto, SA o cumprimento estrito da Lei?
Um investigador Holandês detectou que 90% dos Motoristas de transportes públicos não chegavam aos 65 com saúde.
11/10/2010
09/10/2010
Só pessoal do movimento da Carris.
Durante o ano de 1998, os trabalhadores foram-se apercebendo daquilo que se estava a passar. começou daí a nascer a ideia de se criar um sindicato só para os trabalhadores do tráfego da Carris.
Em finais de 1998, já havia uma certa maturação da ideia, tendo 4 ex dirigentes dos Rodoviários do Centro, conjuntamente com alguns trabalhadores, tomado a decisão de se avançar para a formação desta Associação.
Começou então o trabalho para a preparação de Estatutos, estudo jurídico, e contactos a todos os níveis.
Em Março de 1999, havia uma equipa formada com membros , tendo-se pedido à Administração da Carris permissão para fazer a votação dos Estatutos, regulamentos e Direcção para um novo sindicato. . Não nos foi permitido fazer a votação nas estações.
Perante a recusa da Carris, e convictos que nada nem ninguém nos impediria de ir em frente com a nossa ideia, usamos os nossos carros particulares, nos vários locais para a colocação de urnas.
Em finais de 1998, já havia uma certa maturação da ideia, tendo 4 ex dirigentes dos Rodoviários do Centro, conjuntamente com alguns trabalhadores, tomado a decisão de se avançar para a formação desta Associação.
Começou então o trabalho para a preparação de Estatutos, estudo jurídico, e contactos a todos os níveis.
Em Março de 1999, havia uma equipa formada com membros , tendo-se pedido à Administração da Carris permissão para fazer a votação dos Estatutos, regulamentos e Direcção para um novo sindicato. . Não nos foi permitido fazer a votação nas estações.
Perante a recusa da Carris, e convictos que nada nem ninguém nos impediria de ir em frente com a nossa ideia, usamos os nossos carros particulares, nos vários locais para a colocação de urnas.
04/10/2010
A STCP brinca com a Segurança.
A STCP obriga motoristas a conduzirem sem as mínimas condições de segurança. Os nossos filhos não estão seguros.
Diz a empresa que a Lei que obriga a um mínimo de 11 horas de descanso é em média!!! Nesse caso a taxa máxima de 0.5 de álcool também é?
"Foram já vários os acidentes registados na área das paragens do transporte escolar que envolveram alunos das escolas situadas na Zona Escolar de Ovar.
Diz a empresa que a Lei que obriga a um mínimo de 11 horas de descanso é em média!!! Nesse caso a taxa máxima de 0.5 de álcool também é?
O limite de 50k/h também é em média a apurar em 2 meses?
A STCP brinca com a segurança rodoviária. "Foram já vários os acidentes registados na área das paragens do transporte escolar que envolveram alunos das escolas situadas na Zona Escolar de Ovar.
01/10/2010
Diz o Tribunal de Contas, nº 23/2009
Ora, é precisamente ao nível do pessoal tripulante que o absentismo da STCP é acentuado, o qual registava, em 2007, 8,3%, o maior valor do quinquénio.
Percentagem que não era conducente com os esforço que a Empresa divulga efectuar ao nível da motivação, condições de trabalho, segurança e saúde dos seus trabalhadores.Efectivamente, o que se verificou, em 2007, foi prejuízos para o serviço público prestado, dado que a STCP não realizou, nesse ano, mais de 12 mil dos serviços previstos por falta de pessoal tripulante.
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Que não era conducente com o que a STCP diz? É uma maneira subtil de dar um puxão d'orelhas. Lê outra vez. Reflecte ... O que está a dizer o Tribunal?
Percentagem que não era conducente com os esforço que a Empresa divulga efectuar ao nível da motivação, condições de trabalho, segurança e saúde dos seus trabalhadores.Efectivamente, o que se verificou, em 2007, foi prejuízos para o serviço público prestado, dado que a STCP não realizou, nesse ano, mais de 12 mil dos serviços previstos por falta de pessoal tripulante.
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Que não era conducente com o que a STCP diz? É uma maneira subtil de dar um puxão d'orelhas. Lê outra vez. Reflecte ... O que está a dizer o Tribunal?
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