29/06/2010

Doutores e engenheiros a mais.

Metade das empresas públicas, sob a tutela do ministério de António Mendonça, não respondeu às perguntas do deputado PSD, Adriano Rafael Moreira, mas já se percebe que as chefias estão muito bem representadas entre os quadros destas empresas pagas pelo povo.

No conjunto das oito empresas, cujas respostas deram entrada nos serviços da A.R., contabilizam-se já 475 elementos a auferirem 6.000/ mês que pertencem a diversos graus e níveis de chefias. Das 15 empresas questionadas apenas oito já responderam: Metro de Lisboa, Carris, Refer, STCP, Transtejo ...
Das que responderam, percebe-se que as grandes campeãs das chefias são a Refer, com 158 eng. e doutores, e a ANA, com 110.
http://www.ionline.pt/conteudo/63978-psd-denuncia-excesso-chefias-e-salarios-muito-elevados-nas-empresas-do-estado

6 comentários:

Anónimo disse...

Na realidade, não existe grande mistério ou novidades neste post, nem tão pouco devemos criticar o sucedido nas nossas empresas públicas, todos os licenciados em engenharia, seja ela civil, mecânica, industrial, florestal ou afins, bem como os Srs licenciados em gestão, economia, ou qualquer outra área de estudos que lhe confira tal grau, são, como todos bem sabemos e humanamente aceitamos, necessários para o desenvolvimento dessas mesmas empresas, teremos é de ter atenção aos números, o que é facilmente compreendido. O modo como entram nos seus cargos, quer seja através do pai, do tio ou do seu partido politico através de nomeação para o cargo, faz com que raramente o individuo, Dr. ou Eng. detenha os conhecimentos necessários para executar com ou sem rigor o papel para o qual foi designado, fazendo com que seja absolutamente necessária a contratação, de mais um ou dois licenciados (quiça na U. Independente) para colmatar as falhas do primeiro, o que recai na realidade do nosso país, onde são necessários pelo menos 2 engenheiros e 3 doutores, para realizar o trabalho de apenas 1 licenciado na área especifica, que nunca teve a oportunidade de se fazer valer pelos seus conhecimentos, em 90% dos casos, esse licenciado é contratado como operário não qualificado, realizando as tarefas para as quais a equipa superior não detém capacidades, Concluindo, que são necessários são, mas competentes!

O Eng. Operário

Anónimo disse...

Ó engenheiro operário ... o que se está a criticar é O EXCESSO de eng. e dizes que não se deve criticar ... "nem tão pouco devemos criticar o sucedido nas nossas empresas públicas" ... dah!!!
Então? devemos deixar andar? .o.
O que é demais é erro.
O teu comentário deixa um bocado a desejar ...porque depois dizes "teremos é de ter atenção aos números" ... o.k. então é só tar atentos e não fazer nada ...
É engenheirada a mais digo eu

Anónimo disse...

in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ironia

A ironia é um instrumento de literatura ou de retórica que consiste em dizer o contrário daquilo que se pensa, deixando entender uma distância intencional entre aquilo que dizemos e aquilo que realmente pensamos. Na Literatura, a ironia é a arte de gozar com alguém ou de alguma coisa, com vista a obter uma reacção do leitor, ouvinte ou interlocutor.

Ela pode ser utilizada, entre outras formas, com o objectivo de denunciar, de criticar ou de censurar algo. Para tal, o locutor descreve a realidade com termos aparentemente valorizantes, mas com a finalidade de desvalorizar. A ironia convida o leitor ou o ouvinte, a ser activo durante a leitura, para reflectir sobre o tema e escolher uma determinada posição.

Anónimo disse...

fixe...

EDUARDO 11319 disse...

No meu último comentário disse que seguiamos para o pronlongamento... merda para todos os letrados anónimos!

Défice, crise, para um motorista como eu são conversa, letra para boi dormir. Sempre tive economia de sobrevivência, por isso apocalipse now.

EDUARDO 11319 disse...

Já agora e só para ti (Paulo Bento) quando marcares noivado com o Adriano Moreira convida-me para o copo de água.